Emocimetro
–
Ensinar crianças e jovens exige muito jogo de cintura, métodos diferentes
e recursos diversos, isso já foi comprovado por professores, pedagogos e
psicólogos em todo mundo. Tanto que hoje é consenso o fato de que explorar
o lado lúdico do aprendizado contribui muito para fazer a criançada
prestar atenção nas aulas e escutar os professores. Mas atenção, esse tarefa
não é tão simples quanto parece.
As
dinâmicas de sala de aula precisam ter fundamento, afinal de contas, de que
adiantaria, por exemplo, um professor exibir um filme para a turma sem explicar
previamente o intuito da atividade? Em outras palavras, sem esclarecer o que
ele quer demonstrar para os estudantes, podendo ser o caráter histórico do
filme, questão central da história etc. Mas também do que adiantaria fazer um
seminário com a turma sem esclarecer previamente que
para a atividade dar certo todos devem ficar atentos aos colegas, assim, no
final da apresentação todos poderiam debater sobre o tema? Pois é, a essa
altura você já deve ter percebido dinâmicas de grupo sem fundamento terminam em
bagunça.
Pensando
nisso, aqui vão mais algumas dicas para organização qualquer tipo de interação em uma sala de aula:
planeje uma dinâmica, não deixe de conversar com os alunos antes de iniciar o
que pretende fazer, professor; assegure que o que você pretende fazer
condiz com os recursos disponíveis, não idealize algo com padrões inatingíveis;
planeje algo que esteja em sintonia com sua turma, busque dinâmicas que possam
envolver de maneira espontânea os alunos.
Entendeu?
Agora confira alguns exemplos de dinâmicas de grupo para você se inspirar no
Livro: “Prática Pedagógicas Vivenciais – dinâmicas para trabalhar: valores,
atitudes, afetividade, autoestima e relacionamento”.