Marcas do que eu sou


a) Pedir para o grupo fazer uma caminhada pela sala e ir imaginando como é a vida em uma floresta. Como funciona a floresta. Que tipos de vida identificamos na floresta.


b) Pedir para cada um imaginar como são os animais que vivem na floresta.


c) Motivar para que cada um(a) vá se concentrando em apenas um animal. Imaginando suas características, a forma como ele vive na floresta, como reage ao ataque do predador etc.


d) Pedir para que cada um pare por um instante vá incorporando o jeito do animal que escolheu, procurando ser fiel na sua forma de caracterizá-lo.


e) O(a) assessor(a) deixou os participantes vivenciarem por um instante os animais escolhidos. Em seguida diz que em toda floresta tem um predador, um caçador que ataca ou persegue um determinado animal. Dizer para cada um assumir seu papel.


f) O(a) assessor(a) motiva para a simulação ainda de outras situações que acontecem na floresta, como por exemplo: uma forte tempestade, uma grande seca, uma longa noite, estimulando aos participantes para vivenciarem estas realidades.


g) Feito isso o assessor pede a cada participante para escreverem em seu caderno os seguintes passos:


h) Descrever qual é a personalidade do animal escolhido que ele pessoalmente escolheu e encarnou; destacando as reações, comportamento (o que é bom e o que não é tão bom);


i) Pedir para fazerem uma comparação, tentando perceber as semelhanças da personalidade do animal e com a sua personalidade.


j) Encontra-se por grupos para partilharem as descobertas feitas.


k) No plenário final o(a) assessor(a) amplia a reflexão sobre a personalidade humana pontuando as diferenças, a interação nas relações e outros aspectos.



Equipe da Casa da Juventude Pe. Burnier,

CAJU, Goiânia, GO.

Subsídio de Apoio da Escola de Educadores de Adolescentes e Jovens.

Site: http://www.casadajuventude.org.br/